"João testemunha a respeito dele e exclama: Este é o de quem eu disse: o que vem depois de mim tem, contudo, a primazia, por-quanto já existia antes de mim” (João 1.15)
 

   Em nossa caminhada diária como povo de Deus para a Canaã celestial, temos o mesmo risco do povo de Israel. Podemos ficar apáticos e ingratos com todas as bênçãos que Deus derrama sobre a nossa vida diariamente. Não podemos ficar acostumados com elas. Precisamos agradecer ao soberano e eterno Deus por sua provisão diária de vida e saúde, e pelas incontáveis coisas boas que ele nos dá a cada dia.

   Hoje é dia de eleição nacional para prefeitos e vereadores. Os candidatos, com muito falatório e sem propostas concretas, não conseguem motivar o eleitorado de que há muito deixou de acreditar na classe política.

   Todo aquele que crê deve confessar publicamente a sua fé. Quanto a isto, o apóstolo Paulo deixou a seguinte instrução: “Se com tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com a coração se crê para justiça, e com a boca se confessa a respeito da salvação” (Romanos 10.9-10).

   As palavras de Jesus aos cristãos de Laodiceia em Apocalipse 3 devem ter causado dor. Jesus os repreendeu por não serem “nem frios nem quentes” (v.4). Ao pensar neles sentia vontade de vomitar (v.16) - como o efeito que sentia ao beber a água produzida na cidade.
   Qual era o problema deles?

   Vamos continuar orando, amando a nossa igreja e trabalhando com nossos dons e talentos visando a glória de Deus e o crescimento de sua obra, sendo sempre fiéis à sua Palavra e proclamando o Evangelho de Cristo para salvação de vidas.

   “Agrada-te do SENHOR, e ele satisfará os desejos do teu coração” (Salmo 37.4).

   “Com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos” (Efésios 6.18)

​   “E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo” (Romanos 10.17)

​   “O coração alegre aformoseia o rosto, mas com a tristeza do coração o espírito se abate” (Provérbios 15.13)

  “Como cidade derribada, que não tem muros, assim é o homem que não tem domínio próprio” (Provérbios 25.28)
   O cristão que tem domínio próprio não se deixa dominar pela ira nem destrói os outros.

   O livro de Apocalipse foi escrito para ser mandado a sete igrejas da província romana da Ásia (Apocalipse 1.4,11), que ficava numa região que, hoje, faz parte da Turquia.  O padrão das cartas às sete igrejas, demonstra o coração amoroso de Deus pelo povo desobediente.
 

  A igreja tem o dever de orar em favor dos poderes constituídos (1 Timóteo 2.1-3). O cristão está no mundo como o sal, como a luz (Mateus 5.13-16). O cristão não é um omisso, o cristão ocupa seu espaço, o cristão tem um importante papel na conjuntura na qual ele vive.

   Jesus convida todos a virem a ele. A mensagem não está mais limitada aos judeus, como em Mateus 10.5-6. Agora, Jesus abre a porta para todos os que creem e tomam sobre si o jugo dele. Este convite é universal.

   “...divulgou-se a sua fama até muito longe, porque foi maravilhosamente ajudado, até que se tornou forte” (2 Crônicas 26.15)

   “Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que possui” (Lucas 12.15).

   Comemorar-se-á na próxima quarta-feira (12/08), em todo o território nacional, a chegada do Rev. Ashbel Green Simonton, e com ele a implantação do Presbiterianismo em nossa Pátria.

   Em Efésios 4.22-24, o apóstolo Paulo fala do velho homem e do novo homem. O velho homem é aquilo que éramos antes de sermos salvos, e o novo homem é nossa nova vida em Cristo.

   A vida cristã tem de ser radicalmente distinta da velha vida.

   Nosso Deus não é surdo.

   Crise é a manifestação evidente de algum desequilíbrio. Podemos afirmar que atualmente há crise no governo, na saúde pública, na família, na igreja e na sociedade. Enfim, onde está o homem, pode haver uma crise.

   Estudar as Escrituras Sagradas e aprender as poderosas verdades que nelas existem é um exercício nobre, mas por mais que aprofundemos esses estudos, nunca serão e suficiente.

   "Não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes?" (Mateus 6.25)

   “Anunciei primeiramente aos de Damasco e em Jerusalém, por toda a região da Judeia e aos gentios, que se arrependessem e se convertessem a Deus, praticando obras dignas de arrependimento” (Atos 26.20)

   “Todo atleta em tudo se domina; aqueles, para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível” (1 Coríntios 9.25)

   “Não temais, pois! Bem mais valeis vós do que muitos pardais” (Mateus 10.31)

   O amor de Deus não evita que sejamos provados, mas nos capacita a enfrentar as provações.

  “Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te” (Deuteronômio 6.6,7)

   Longanimidade implica em uma paciência capaz de suportar a aflição sem perder a esperança. Por isso alguns a tem chamado de “paciência espichada”, com uma considerável capacidade de se distender até aonde for necessário.

   “Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco” (1 Tessalonicenses 5.18)

  Ivone Boechat, em sua poesia “Que mulher é essa?”, destaca o valor da mulher e mãe. Confira em nosso boletim.

   “Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos!” (Salmo 128.1).

   Esperar em Deus significa olhar para ele paciente e confiantemente (Salmo 40.1), para obter o que precisamos de acordo com sua vontade (1 João 5.14-15).

   “Bendito seja o Senhor que, dia a dia, leva o nosso fardo! Deus é a nossa salvação” (Salmo 68.19)
 

 “Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem” (1 Coríntios 15.20).

 “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida” (Provérbios 4.23)

   “Filho meu, se os pecadores querem seduzir-te, não o consintas. Não entres na vereda dos perversos, nem sigas pelo caminho dos maus. Evita-o; não passes por ele; desvia-te dele e passa de largo; pois não dormem, se não fizerem mal, e foge deles o sono, se não fizerem tropeçar alguém”

(Provérbios 1.10; 4.14-16)

   A fé é toda a evidência que temos do Deus invisível (Hebreus 11.1). É a única maneira pela qual nós pode-mos chegar a ele (Hebreus 11.6). Todo o nosso relacionamento com ele nesta vida é resumido como andar pela fé (2 Coríntios 5.7).

   “Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis” (Romanos 8.26).

   “Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti” (Salmo 119.11)

   O amor é a suprema graça cristã: “o fruto do Espírito é amor” (Gálatas 5.22). O amor, a mais importante das virtudes, chamado do cumprimento da lei (Romanos 13.10).

   “O SENHOR ouviu a minha súplica; o SENHOR acolhe a minha oração” (Salmo 6.9).

   "Ditosa eu parti, porém o SENHOR me fez voltar pobre; por que, pois, me chamareis Noemi, visto que o SENHOR se manifestou contra mim e o Todo-poderoso me tem afligido?” (Rute 1.21)

   “Ó Deus, tu és o meu Deus forte; eu te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja, como a terra árida, exausta e sem água" (Salmo 63.1).

   “Também peço que, como convém a todo o povo santo, vocês possam compreender a largura, o comprimento, a altura e a profundidade do amor de Cristo” (Efésios 3.18)

   Não surpreende que queiramos mudar algumas coisas em nossa vida com as quais estamos infelizes. E se você perguntasse a Deus o que Ele quer que você mude, melhore ou comece neste ano? 

   O texto de Habacuque 3.16-19 é uma das confissões mais bonitas da Palavra de Deus. Apesar dos seus questionamentos, Habacuque declara a verdadeira fonte de sua alegria: Deus. 

  A Palavra de Deus, com frequência, nos chamam a “revestir-nos” (Romanos 13.14; Efésios 4.24; Colossenses 3.10,12) de atitudes e ações que combinem com nossa identidade em Cristo.

   A absorção regular da Palavra de Deus é um hábito valioso, mas não um fim em si mesmo. 

   Como cada um de nós lerá a Bíblia este ano? 

   Não somente leia a Bíblia! Pratique-a!

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   Mais uma vez chegamos, pela graça do eterno, soberano e misericordioso Deus, ao término de um ano. Mesmo que muita coisa ocorreu totalmente diferente do que havíamos planejado, não podemos deixar de agradecer e louvar o nome do Senhor. Experimentamos sua fidelidade, sua providência, seu amor e sua presença diária em nossa vida.

   “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida” (João 8.12).

   “João testemunha a respeito dele e exclama: Este é o de quem eu disse: o que vem depois de mim tem, contudo, a primazia, porquanto já existia antes de mim” (João 1.15)

   “Achadas as tuas palavras, logo as comi; as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração, pois pelo teu nome sou chamado, ó SENHOR, Deus dos Exércitos” (Jeremias 15.16).

   O nosso mundo emprega vários critérios para avaliar a grandeza de alguém. É grande quem exerce poder sobre os semelhantes; quem ocupa alta posição social; quem dirige uma empresa; quem conseguiu reunir riquezas e posses; quem realizou uma façanha muito difícil; quem goza de grande popularidade junto ao público...

   “Todo homem, pois, seja pronto para ouvir...” (Tiago 1.19)

   Devemos ouvir os outros. O primeiro serviço que devemos aos outros no Corpo de Cristo consiste em ouvir. Os cristãos deveriam ser os maiores ouvintes do mundo. Infelizmente, porém, muitas vezes eles estão falando, em vez de escutar.

   Assim como Jesus é, assim devem ser seus discípulos. Jesus foi um servo. Viveu para fazer o bem aos outros. No reino deste mundo, a grandeza é definida pelo poder. Jesus inverteu essa noção de grandeza: “Pois qual é maior: quem está à mesa ou quem serve? Porventura, não é quem está à mesa? Pois, no meio de vós, eu sou como quem serve.” (Lucas 22.27).

   Lemos na Palavra de Deus, em Levítico 6.8-13 a respeito do altar que ficava no átrio em frente ao tabernáculo. Neste altar o fogo nunca deveria se apagar. Dia e noite, sem parar, o fogo deveria ser mantido aceso. O verso 12 afirma o seguinte: “O fogo, pois sempre arderá sobre o altar; não se apagará...”.

   O ensino da Palavra de Deus que realmente causa impacto em quem recebe não é o que passa de um a mente para a outra, mas de um coração para outro.

   A Reforma Protestante do século XVI, começou no coração de Deus o qual despertou e impulsionou Martinho Lutero.

   Graça é o favor imerecido de Deus. É o favor espontâneo de Deus dado ao indigno. Aqueles que recebem graça não são apenas pecadores indignos e sem esperança; são rebeldes hostis que estão contra Deus, possuem coração mau, perverso, corrupto e cheio de pecados (Jeremias 17.9; Marcos 7.20-23).

   Somente na pessoa de Jesus Cristo como Senhor e Salvador, há satisfação plena. Nada deste mundo trará plena satisfação ao nosso coração.

   "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para o correção, para a educação na justiça” (2 Timóteo 3.16)

   Domingo passado, nossa Igreja reuniu-se em Assembleia Geral Extraordinária para eleição de oficiais para o presbiterato e para o diaconato.

   O modelo supremo e perfeito de líder é notoriamente visto na pessoa de Jesus. Ele foi tentado a demonstrar o poder de sua divindade muitas vezes. Ao examinarmos a vida de Jesus, constatamos claramente sua disposição constante de servo.

  No próximo domingo, nossa igreja em oração e total dependência de Deus, elegerá homens de Deus para o presbiterato e para o diaconato.

   O povo de Deus espera que seus líderes sejam homens de Deus, exemplos para o rebanho (1 Pedro 5.3). Para ser um “homem de Deus” é necessário desenvolver qualidades de caráter interiores e não somente ações exteriores.

“O que exorta faça-o com dedicação” (Romanos 12.8). “Exortai-vos mutuamente cada dia” (Hebreus 3.13).

   Todo cristão genuíno desfruta de dupla cidadania, ou seja, ele é um cidadão que tem direitos e deveres quanto ao seu povo, sua terra e sua pátria neste mundo (Mateus 22.21; Romanos 13.1-7; 1 Pedro 2.17). Como também se constitui um cidadão de uma pátria celestial, segundo a fé na pessoa de Jesus Cristo como Salvador e Senhor (Filipenses 3.20,21; Hebreus 11.13-16).

   Quando nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo ascendeu ao céu, ele disse aos discípulos: “Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra... E eis que estou convosco todos os dias até à consumação dos século” (Mateus 28.18,20). Essa é a autoridade com a qual ele chama cada uma de suas ovelhas espalhadas pelo mundo (João 10.14-16; 27-29).

“Santificado seja o teu nome; venha o teu reino” (Mateus 6.9-10)

   Amanhã comemoraremos 160 anos de presbiterianismo no Brasil. Foi no dia 12 de agosto de 1859 que o missionário Ashbel Green Simonton chegou ao porto do Rio de Janeiro com o coração ardendo pela pregação do Evangelho no Brasil.

   O modelo missionário primordial que temos nos é oferecido pelo próprio Senhor Jesus, cuja natureza missionária nos é demonstrada em toda a Sagrada Escritura.

       Nascemos e vivemos em um mundo caído, onde a presença do pecado traz situações difíceis, adversas, entre elas as doenças. Somos filhos de Deus, mas estamos sujeitos às doenças, às enfermidades.  

     O que sustentou a José em meio a todas as adversidades pelas quais ele passou, foi certamente o que sustentou a Jó durante todas as provações: “Bem sei que tudo podes, e nenhum dos teus planos pode ser frustrado” (Jó 42.2). 

      A soberania absoluta de Deus é baseada na verdade bíblica de que Deus é real sobre tudo. Ao contrário dos reis humanos, não há limites para a soberania de Deus – o universo todo é totalmente dependente dele. A teologia reformada enfatiza a soberania de Deus de pelo menos três maneiras: pela criação, pela providência e pela graça

   A Palavra de Deus enfatiza que Deus é soberano, mas que, ao mesmo tempo, o homem é responsável pelas suas atitudes.Mesmo que não entendamos perfeitamente esses dois conceitos, precisamos mantê-los, crendo e afirmando-os.

   O sacrifício de Jesus Cristo foi suficiente para satisfazer toda a justiça de Deus (1 João 2.2), de forma, que graças à sua obra na cruz, toda transgressão pode ser perdoada. Assim, o crente deve confessar seus pecados a Deus sabendo que ele é fiel e justo para purificá-lo de toda injustiça (1 João 1.9).

   Livre-arbítrio é o poder de julgar com total isenção entre o bem e o mal. O homem desfrutou dessa faculdade antes da queda. Ao ser totalmente corrompido pelo pecado, porém, isso se perdeu.

   O pecado existiu em Satanás e seus demônios antes da desobediência de Adão e Eva, e então entrou no mundo dos humanos através da decisão deles.

   “Ele não é maior do que eu nesta casa e nenhuma outra cousa me vedou, senão a ti, porque és sua mulher; como, pois, cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus ” (Gênesis 39.9).

   “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram” (Romanos 5.12).

   “Ensinai-as a vossos filhos, falando delas assentados em vossa casa, e andando pelo caminho, e deitando-vos e levantando-vos” (Deuteronômio 11.19).

   “Bem-aventurado aquele que teme ao SENHOR  e anda nos seus caminhos” (Salmo 128.1).

“Sua mãe [Maria]...guardava todas estas coisas no coração” (Lucas 2.51).

   Não há família abençoada e abençoadora, sem investimento de tempo de qualidade diariamente.

   “Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti” (Salmo 119.11).

   A Páscoa se tornou um memorial anual de como Deus libertou os hebreus do Egito. Os cristãos de hoje têm experimentado um dia de libertação também – o dia em que fomos libertos da morte espiritual e da escravidão do pecado.

   O Senhor requer submissão da vontade humana à sua Palavra e tem prazer nisso: “Eis que o obedecer é melhor que o sacrificar” (1 Samuel 15.22). A obediência demonstra nosso amor por Deus (Êxodo 20.6; João 14.21).

​

   Estudar diariamente a Palavra de Deus e aprender as verdades poderosas e absolutas que nela existem é um exercício nobre, mas por mais que a estudemos, nunca será o suficiente. Ela é inesgotável. Devemos estudá-la não somente para obter conhecimento, mas acima de tudo para obedecê-la, praticá-la. 

   A Palavra de Deus como verdade absoluta é viva, vital e transformadora da vida. Portanto, ela se reveste de importância vital, sobretudo nesta nossa época de confusões, nestes dias de ignorância com relação à sã doutrina da Palavra de Deus, neste momento que predomina no meio evangélico grande anarquia teológica.

   "Achadas as tuas palavras, logo as comi; as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração, pois pelo teu nome sou chamado, ó SENHOR Deus dos Exércitos" (Jeremias 15.16).

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   Há certas versões da Bíblia atualmente que as palavras proferidas por Jesus Cristo, estão impressas em vermelho. Creio que isto se harmoniza perfeitamente com a vida e morte de Jesus Cristo como nosso Senhor e Salvador. 

​

   A Bíblia Sagrada é essencialmente um manual de salvação. Mais precisamente, a Bíblia instrui para a salvação pela fé em Cristo Jesus. Assim, sendo a Bíblia é um livro de salvação, e salvação por meio de Cristo, a Bíblia é essencialmente cristocêntrica.

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   Deus fala conosco mediante a Bíblia, que também é conhecida por Escrituras e Palavra de Deus. Ela contém histórias, poesias, contos, romances, e, enfim, tudo que Deus precisa para revelar o que ele é, como ele pensa, o que ele faz e o ele espera do homem.

   “Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas es-tas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6.33).

​Como povo escolhido de Deus, devemos diariamente ter prioridades em nossa agenda, sendo que escolher ao Senhor, isto é, dar-lhe o primeiro lugar na vida é a prioridade número um.

90% das coisas com as quais nos preocupamos nunca chegam a acontecer. E, quando o que tememos chega a ocorrer, a graça de Deus é sempre suficiente (2 Coríntios 12.9).

   No Salmo 90, “uma oração de Moisés”, este homem de Deus olha para a vida do começo ao fim. À luz da brevidade da vida (vv 4-6; 9-10) e da compreensão da justa ira divina (vv 7-11), Moisés suplica a Deus por entendimento: “Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio” (v. 12).

   O escritor do Salmo 119 reconheceu a importância da conexão com Deus. Ao meditar na Palavra de Deus e depois colocá-la em prática, o salmista permaneceu conectado a Deus.

   Todos conhecemos o valor da oração. Ela é a maneira de nos comunicarmos pessoalmente com Deus. Oramos, não para que Deus descubra as nossas necessidades, visto que ele já o sabe (Mateus 6.8),

   Jesus ensina aos seus discípulos como não se deve orar: “Não sereis como os hipócritas” (Mateus 6.5). A Palavra hipócrita significa “dissimulador”, “fingido”. O que o Senhor Jesus condena aqui é a oração ostentosa.

   A hora de orar é, naturalmente, a qualquer momento, especialmente quando estamos em crise.

   Normalmente as pessoas encaram o novo ano com certa ansiedade. Muitos gostariam de saber o que acontecerá. Quão diferente é quando se inicia o ano na presença de Deus e descansando em sua soberania e direção para cada dia. 

   Os magos ofereceram presentes caros porque eram ofertas dignas de um futuro rei. As três qualidades de dádivas são consideradas usualmente como símbolos do ofício tríplice de Cristo, como rei, sacerdote e profeta.
 

   A palavra natal é de origem latina (natale) e quer dizer nasci-mento. Ela é utilizada, em nossa sociedade, quase que exclusivamente para identificar a época e a data na qual é celebrado o nascimento de Jesus Cristo.

“Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2 Timóteo 3.16-17) 

O decreto do imperador César Augusto (Lc 2.1-5) foi anunciado no tempo perfeito de Deus e segundo o seu plano perfeito de trazer seu Filho ao mundo. 

    “O coração do homem pode fazer planos, mas a resposta certa dos lábios vem do SENHOR” (Provérbios 16-11)

    “Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios e sim como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus” (Efésios 5.15-16)

   O Deus soberano e gracioso usa o sofrimento em nosso próprio benefício, a fim de que saibamos lidar corretamente com ele, evitando assim qualquer atitude de revolta ou comportamento contrário ao que está prescrito nas Escrituras Sagradas.

  Se você já creu em Jesus como Senhor e Salvador (João 5.24; 6.47), a Palavra de Deus o anima a não ver sua própria morte com temor. Pelo contrário, você deve ver a própria morte com alegria, sabendo que depois dela você estará com Cristo eternamente.

   Vamos continuar orando, amando a nossa igreja e trabalhando com nossos dons e talentos visando a glória de Deus e o crescimento de sua obra, sendo sempre fiéis à sua Palavra e proclamando o Evangelho de Cristo para salvação de vidas.

   O coração, na cultura hebraica, é o centro da personalidade. Tudo o que pensamos, sentimos e realizamos emana do coração.

   A santificação começa no ponto da regeneração (o dom de Deus da nova vida espiritual - João 3.3-8; Efésios 2.1; Tito 3.5) e prossegue ao longo da vida (1 Tessalonicenses 4.5; Hebreus 12.14).

   “Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos” (Romanos 8.29).

O apóstolo Paulo coloca a questão toda num nível bem alto. Deus é a fonte de toda autoridade, e os que exercem autoridade na terra o fazem por delegação dele. Então, os cristãos de todas as nações devem obedecer às leis, pagar as taxas (Mc 12.17) e respeitar as autoridades, não porque será pior para eles se não o fizerem, mas porque é um modo de servir a Deus.

   Às vésperas de uma eleição nacional constata-se, sem surpresa, um elevado número de eleitores ainda indecisos. Os candidatos, com muito falatório e sem propostas concretas, não conseguem motivar o eleitorado de que há muito deixou de acreditar na classe política. Contudo e apesar de tudo, é necessário votar.

   Jesus disse: “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (João 10.10). Foi este o seu propósito. A totalidade da sua vida e de seu ministério foi dedicada à execução deste propósito.

   A palavra arrependimento no Novo Testamento significa uma mudança radical de mente e coração, que conduz a uma mudança completa de vida. As ideias, valores, metas, costumes são alterados e toda a vida é vivida de modo diferente.

   Domingo passado, nossa Igreja reuniu-se em Assembleia Geral Extraordinária para eleição de oficiais para o presbiterato e para o diaconato. Num clima de alegria e fraternidade os membros comungantes presentes revelaram um profundo senso de compromisso cristão.

   Devemos diariamente cultivar o hábito de ouvir a voz de Deus através da meditação em sua Palavra e de buscá-lo através da oração, pois são preciosos meios de graça colocados à nossa disposição.

   Pautado no ensino de Jesus Cristo, segundo Marcos 10.43-44, gostaria de lembrar aos irmãos que haverão de ser eleitos para o oficialato, que Cristo tinha em mente o espírito de servitude, pois Ele mesmo assumiu a condição de servo quando declarou: “Pois, no meio de vós, eu sou como quem serve” (Lucas 22.27).

   "Fiel é a palavra: se alguém aspira ao episcopado, excelente obra almeja" (1 Timóteo 3.1).

   O apóstolo Pedro fala de uma lista de práticas pecaminosas que o cristão deve abandonar no relacionamento com outras pessoas, que são opostas ao amor (1 Pedro 2.1).

   “Nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário, sejais contristados por várias provações” (1 Pedro 1.6)

   Alguns pensam que uma pessoa pode ser um “cristão bebê” durante toda a vida. O crescimento é tratado como algo extra e opcional para cristãos zelosos. Mas crescimento é sinal de vida. Se uma árvore está viva, ela cresce. Se um animal está vivo, ele cresce. Estar vivo implica crescimento, que, por sua vez, significa desenvolvimento e avanço.

   Faça diferença diariamente para o mundo com a sua vida cristã autêntica! 

   Os cristãos devem atingir a maturidade, em todas as áreas da vida! Em nossa atividade diária, devemos notar sinais de que estamos nos aproximando cada vez mais dos padrões de Cristo ensinados em sua Palavra.